Entre 2014 a 2022, o número de exames pendentes no Instituto de Criminalística da PCDF saltou de 367 para 3,2 mil. A razão da demora em analisar provas criminais é a quantidade de dispositivos eletrônicos a serem periciados e o déficit no quadro de Peritos Criminais, apenas 224 profissionais, sendo que o ideal seria pelo menos 400.
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