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Esmeraldas, rubis e diamantes. Saiba como a PCDF faz perícia em joias apreendidas com criminosos

  • Foto do escritor: abpc df
    abpc df
  • 6 de set. de 2021
  • 1 min de leitura

Usadas para pagamentos de dívidas e, sobretudo, na lavagem de dinheiro, as pedras preciosas estão cada vez mais presentes em operações policiais no Distrito Federal. Reconhecer a autenticidade e estimar o valor econômico são medidas cruciais para a investigação e o processo judicial. Na capital federal, a Seção de Merceologia Forense do Instituto de Criminalística (IC) é a responsável por periciar as gemas.

Nos últimos meses, a seção fez a avaliação econômica de pedras de rubi avaliadas em US$ 144 mil. Contudo, após a perícia, foi certificado que os itens não tinham valor, eram rubis naturais. Porém, completamente opacos.

O trabalho dos Peritos Criminais é especializado e cercado de detalhes. Cor, brilho, tamanho, grau de transparência e lapidação das pedras são os fatores cuidadosamente verificados e registrados em laudo, por ano, são analisadas cerca de 500 pedras preciosas na seção.

Após uma série de testes, o Perito Criminal é capaz de determinar com precisão qual é a pedra em questão, passando em seguida a fazer a avaliação do lote, que levará em conta, entre outros fatores, o valor de mercado da pedra, sua coloração, grau de pureza da pedra, além do tamanho e da forma.

Fonte: metrópoles



 
 
 

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