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Mãe e companheiro foram indiciados pela morte da criança no DF

Caso semelhante ao de Henry Borel ocorreu em Brasília no início deste ano em Brasília/DF.


Yasmim Sophia Moura de apenas 1 ano e 3 meses morreu no dia 13 de fevereiro de 2021 em sua residência localizada em Samambaia. Inicialmente, o caso foi tratado como morte decorrente de uma queda de berço onde Yasmim dormia.


Com o início das investigações para apurar o ocorrido, o caso de Yasmim sofreu uma grande guinada, após laudo pericial cadavérico produzido pelo Instituto de Medicinal Legal Leonídio Ribeiro (IMLLR/PCDF) apontar que além do traumatismo cranioencefálico que resultou na morte de Yasmim, foram apontadas outras fraturas e lesões.


O laudo de local de crime, elaborado pelos Peritos Criminais da Seção de Crimes Contra a Pessoa (SCPe/PCDF), desenvolveu uma análise acerca da compatibilidade entre as lesões constatadas e a hipótese da queda a partir do berço, apontando que a altura da queda não seria apta a produzir lesões com tamanha intensidade.


Desta forma, o laudo pericial permitiu que se chegasse à conclusão que as fraturas observadas em Yasmim não poderiam ser resultantes de evento acidental, sendo sua morte consequência de ação humana e não por queda, como foi alegado pela mãe e seu companheiro.


Apesar de não ter tido a mesma repercussão na mídia, esse caso possui muitas semelhanças ao de Henry Borel, criança de apenas 4 anos que foi morta no dia 8 de março deste ano pelo padrasto e sua mãe, no Rio de Janeiro. Ambos estão presos e respondem por homicídio, coação no curso do processo, intimidação de testemunhas, manipulação de depoimentos e fraude processual.



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